Campo Maior:
Lugar pitoresco, paisagem rara e natureza pouco explorada fazem de Campo Maior
um ponto turístico do Piauí. Ao entrar na cidade você irá encontrar a Serra de
Campo Maior, um prolongamento da Serra da Ibiapaba.
Campo Maior tem
um lindo pôr-do-sol, que não pode deixar de ser fotografado e garças selvagens que vagueiam por toda área verde
em volta da cidade. Sendo um dos maiores produtores de gado de corte, são
abatidos, diariamente, mais de 200 animais para o abastecimento de mercados como
Teresina e cidades vizinhas. Por toda cidade encontra-se mantos de carnes
secando ao sol, estendidas nas calçadas. O Museu do Couro, inaugurado em 13 de
março de 1984 e instalado em um dos mais antigos prédios da cidade, guarda grande parte dos armamentos usados
na Batalha do Jenipapo, ocorrida em 13 de março de 1823, além de roupas e
artefatos de couro, usados pelos vaqueiros da
região. Campo Maior é
um município que oferece o turismo rural, religioso, cultural, eco-turismo e de
lazer. Isso ocorre porque a natureza, bondosa, deu todas as condições a essa
terra e aos seus filhos. É uma cidade de fundamental importância histórica para
o Piauí, porque foi aqui onde aconteceu a batalha pela independência do Brasil, a Batalha do Jenipapo. Uma batalha que
objetivava expulsar as tropas comandadas por João José da Cunha Fidié.
No local da sangrenta batalha, foi erguido um monumento em homenagem aos heróis que lutaram na Batalha do Jenipapo, que ganhou este nome por ter acontecido nas margens do rio Jenipapo, numa justa homenagem aos bravos combatentes.
No local da sangrenta batalha, foi erguido um monumento em homenagem aos heróis que lutaram na Batalha do Jenipapo, que ganhou este nome por ter acontecido nas margens do rio Jenipapo, numa justa homenagem aos bravos combatentes.
A vila de Campo Maior foi elevada à categoria de cidade através do Decreto
Estadual n.º 01 de dezembro de 1889.
Nos 300 anos de história conhecida, a terra campo-maiorense tem mudado muito. Os cursos d’água, tão ligada à sua evolução histórica (Rio Jenipapo, Rio Surubim, Rio Longá, Rio Moratoã, Rio Corrente, Rio Tombor) estão morrendo ou quase mortos. Foi às margens do Rio Jenipapo que se deu uma sangrenta batalha, no dia 13 de março de 1823, entre as forças do governador das áreas do Piauí, Major João José da Cunha Fidié, e os independentes de Campo Maior, por ocasião do movimento separatista do Piauí.
Esse foi, sem dúvida, um fato extremamente importante para nossa história. Hoje em dia no local onde se deu a batalha, foi erguido um monumento em memória daqueles que lutaram pela independência do Brasil. Situado à margem esquerda do rio é, na verdade, um grande atrativo turístico, mas infelizmente encontra-se ao abandono e esquecido pelas autoridades.
Nos 300 anos de história conhecida, a terra campo-maiorense tem mudado muito. Os cursos d’água, tão ligada à sua evolução histórica (Rio Jenipapo, Rio Surubim, Rio Longá, Rio Moratoã, Rio Corrente, Rio Tombor) estão morrendo ou quase mortos. Foi às margens do Rio Jenipapo que se deu uma sangrenta batalha, no dia 13 de março de 1823, entre as forças do governador das áreas do Piauí, Major João José da Cunha Fidié, e os independentes de Campo Maior, por ocasião do movimento separatista do Piauí.
Esse foi, sem dúvida, um fato extremamente importante para nossa história. Hoje em dia no local onde se deu a batalha, foi erguido um monumento em memória daqueles que lutaram pela independência do Brasil. Situado à margem esquerda do rio é, na verdade, um grande atrativo turístico, mas infelizmente encontra-se ao abandono e esquecido pelas autoridades.
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